A semana passa assisti (foi mais de ouvido porque estava lotadíssimo) a um concerto da Orquesta Sinfónica de Lisboa no âmbito do Festival ao Largo que decorreu no Largo S. Carlos.
Na sexta-feira e no domingo, assisti a um bailado coreografado por Olga Roriz. Foi a coisa mais linda e pura que já vi. Carregadíssimo de movimentos libertos, sensualidade e erotismo. A música que faz parte da última cena tem uma letra demasiamanente simples e bela.
Noche de ronda
que triste pasas
que triste cruzas
por mi balcon
Noche de ronda
como me hieres
como lastimas
mi corazón
Luna que se quiebra
Sobre la tiniebla
de mi soledad
A donde vas?
Dime se esta noche
Tu te vas de ronda
como ella se fue
Con quien estas?
Dile que la quiero
Dile que me muero
de tanto esperar
que vuelva ya
que las rondas no son buenas
que hacen dano, que dan penas
y que acaban por llorar
As coisas simples, a meu ver, são as melhores.
ResponderEliminaré não é?
ResponderEliminartambém achei, mesmo!
Tenho tantas saudades de assistir a um bailado. Felizmente em Fevereiro temos a Anne-Teresa em Lisboa e eu vou-me encher de bailado. Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhh, ando numa excitação à conta disto que nem te conto. Rosas danst rosas <3
ResponderEliminarDama, quando chegares vais ter que ver a programação do S. Carlos e do Teatro Camões <3
ResponderEliminarE tenho um video desta peça no meu FB